Sempre soubemos que a moda se reinventa e esse ano de 2020 está provando isso. A pandemia devido ao covid-19 colocou não só o mundo, mas também nossa forma de pensar e agir de quarentena, acelerando assim algumas tendências de mercado que já estavam engatinhando nos últimos anos: a moda loungewear, o consumo consciente e o mercado wellness. Já ouviu falar de alguma delas?

A moda lougewear já apontava como tendência a alguns anos por conta do aumento de atividades remotas como o home office! Deste modo propõe um segmento de roupas confortáveis porem estruturadas para aquelas pessoas que ficam muito tempo em casa. mas não querem ficar de pijama o dia todo. É um estilo que enaltece o conforto sem deixar de lado a modernidade e o estilo, prezando pela atemporalidade das peças e por tecidos que abrigam e são versáteis para as mais diversas atividades do dia a dia.

O consumo consciente pode ser traduzido no embate entre o fast fashion X slow fashion, sendo que o segundo vem tomando o palco e se tornando personagem principal no mundo da moda nos últimos tempos. A prática do Slow Fashion preza por um modo de consumo mais consciente, onde ocorre a desaceleração na produção e no consumo da moda, colocando sob luz de enfoque peças atemporais e com uma maior qualidade, apoiando assim a sustentabilidade e todo o processo desde a criação até a fabricação.

Por último, o mercado wellness tem como premissa o bem estar já como tradução direta. Isso significa que essa tendência preza por um modo holístico de viver a vida e de encarar o mercado, onde a experiencia do usuário com aquele produto a ser adquirido é mais importante que compra em sí. Estamos cada vez mais engajados em consumir conteúdos reais, que mostram a vida como ela verdadeiramente é, com o foco no autocuidado, na saúde mental e na espiritualidade.

Esse tripé lougewear – slow fashion – welness chegou como tendência, mas juntos inauguraram uma outra faceta do mundo da moda, mais próxima, mais consciente e mais real! Por conta disso tendem a garantir um lugar atemporal nesse mercado.

E você, o que acha dessa nova visão?